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Laura Bacellar

Meu nome é Laura Bacellar e trabalho no mercado editorial desde 1983. Sou formada em editoração pela ECA/USP e amo livros. Para saber mais, vá na aba "Quem Somos" do menu principal.

29 comentários até agora

  1. sebastiao siqueira
    9 de fevereiro de 2016 @ 19:55

    escrevi duas historias de ficção\terror, gostaria de publicá-las, qual meu primeiro passo

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  2. José Carlos Basile
    6 de maio de 2016 @ 00:47

    Uma pergunta, não um comentário.
    Tenho uma idéia que acho, lógico, interessante. Não tenho a menor chance de desenvolvê-la, devido a tempo, paciência e outros.
    Tenho a espinha dorsal, com começo, meio e fim, com personagens. O tema é político e atual.
    Existem “escritores” que poderiam escrever um livro a partir disso?
    Gostaria de ter um retorno, pelo menos confirmando a leitura.
    Grato.

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    • Laura Bacellar
      6 de maio de 2016 @ 11:44

      José Carlos, uma ideia raramente é suficiente para servir de espinha dorsal a um livro. Fatos, acontecimentos, memórias, experiências, sim. Ideias, não. Porque grande parte do charme de uma história consiste em como você a conta, não a história em si. Você precisaria encontrar um co-autor que se apaixonasse pela sua ideia, para então criar algo em cima, fazê-la interessante e atraente.
      Não é muito fácil. Há casos de co-autoria assim, mas são raros.

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  3. felipe
    22 de abril de 2017 @ 13:07

    oi gente
    gostei muito desse site, parabéns pelo trabalho. 😉

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  4. JOSE LUCIANO DA SILVA
    21 de janeiro de 2019 @ 20:31

    Li com bastante atenção e interesse esse artigo. Estou acabando um livro e entrando em contato com alguns editores. Cobram caro e persiste, em mim, a desconfiança que não são honestos. O que voce me indicaria?

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    • Laura Bacellar
      22 de janeiro de 2019 @ 11:55

      José,
      conforme comento, se querem cobrar não são editores. Prestadores de serviço não são desonestos, ou pelo menos há muitos que não são, mas a proposta deles é outra. Entenda a diferença. Editores não cobram nada. Zero. Porém não aceitam tudo o que chega, selecionam. Para ter chance, é preciso enviar um original com gancho, focado, bem escrito.
      É isso.

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  5. Luis Fernando Rodrigues
    25 de maio de 2019 @ 14:02

    Boa tarde, já que fez uma alusão a bons e maus prestadores de serviço não seria viável uma relação dos quais prestadores você indicaria ante a dificuldade de um autor desconhecido ter ser trabalho aceito nas editoras? Desde já agradeço e aguardo uma resposta.

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    • Laura Bacellar
      29 de maio de 2019 @ 13:03

      Luís Fernando,
      por favor note que prestadores de serviço variam muito, e podem ser boas soluções dependendo do que o autor procura. Então não posso fazer uma lista, seria injusta. Conheci mesmo muitos autores que adoraram ser paparicados, gostaram do lançamento, ficaram felizes com seus livros impressos. Não venderam nada depois da noite de autógrafos, mas gostaram mesmo assim.
      Fora que prestadores mudam suas ações, diretrizes e nomes a cada instante. Quando ficam muito conhecidos no Reclame Aqui, por exemplo, mudam de nome hehehe. Por isso descrevo as ações que considero problemáticas. Se você deparar com alguma, faça uma pausa para reflexão.
      Como princípio, não envie seus originais para análise de nenhuma editora que coloque anúncio no google. Editora de verdade anuncia seus livros, autores, eventos, jamais a si própria como empresa. Se você vir um anúncio de empresa que se chama editora, saiba que é um prestador de serviços.

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    • Elizabe F. Almeida
      29 de maio de 2020 @ 21:01

      Laura, não consigo parar de ler suas postagens. Você nos dá muitas dicas valiosas!! Minha dúvida é: um texto autobiográfico/ narrativo/ poético agradaria ao público infanto-juvenil ou juvenil? Outra pergunta: um e-book também precisa ser registrado? Não vi nenhuma postagens sobre os livros digitais. Obrigada!!

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      • Laura Bacellar
        1 de junho de 2020 @ 11:06

        Não dá para dizer se determinado tipo de texto vai agradar ou não, só testando. Experimente mostrá-lo para pessoas de seu público-alvo e observe.
        Nenhum livro precisa ser registrado, vc o faz simplesmente para ter uma prova caso 1. haja plágio, 2. vc resolva processar a pessoa que o cometeu e 3. queira usar o registro como prova. Assim sendo, vale tanto para livros físicos quanto ebooks, ao registro é prova de que vc é a autora.

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  6. Fábio Renato dos santos
    4 de junho de 2019 @ 19:00

    Boa noite para todos gostei do que li , mas ainda estou com algumas duvidas, porque minha esposa e escritora e até agora ela não conseguiu publicar seus livro.
    Queria saber porque as editoras colocam tantos obstáculos para novos escritores.
    Não é porque e minha mulher que os livros são bons, porque quando não gosto eu falo mas ela tem muito livros bons.
    Eu gostaria de saber.
    E se não for indelicado de minha parte, porque as percentagens são tão baixas para um escritor, sendo que para criar na mente e passar para um papel e depois as pessoas lerem e intenderem o que o escritor quis contar. é muito difícil.

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    • Laura Bacellar
      23 de junho de 2019 @ 16:04

      Fábio,
      há livros demais no mercado para um número de leitores que encolhe em vez de aumentar. Por isso editores são tão arredios. E 10% do preço de capa não é pouco para alguém que assume todos os riscos não só de produção como de distribuição.
      Na crise das livrarias Cultura e Saraiva, as editoras levaram um calote monstro. Você viu algum autor reclamando? Quem levou o prejuízo foram as editoras…

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  7. Fernando Roberto
    24 de outubro de 2019 @ 09:42

    Olá Laura, bom dia. Eu sou Fernando roberto. A minha vida durante 20 anos foi pintar e cortar cabelos. Mas de repente um certo dia, me acordei com uma vontade imensa de escrever. Mas escrever sobre a profissão que eu mais gostava(arte Brasileira). Mas foi passando dias e meses e um belo dia, me acordei com outro tema, agora mais intrigante. Era sobre as Mulheres. Aí no terceiro sábado de janeiro de 2019, eu me acordei com tudo pronto na cabeça. Era só montar o livro. E é isto que estou fazendo hoje. E o título é algo espetacular. E depois não parou, veio outros, outros e outros. Eu gostaria de ter o E-mail de vcs, pra eu falar com mais detalhes dessa história e o que pretendo realizar, se caso haja uma parceria entre eu e esta editora. Pode ser? Meu Email é este: [email protected]

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    • Laura Bacellar
      27 de outubro de 2019 @ 18:02

      Fernando,
      eu não tenho mais uma editora. Que bom que vc está em processo criativo, parece que despertou para seu lado artístico, não? Cultive isso, procure escrever o melhor possível e teste. É ótimo criar, mas publicar exige se acertar com algum público.
      https://www.escrevaseulivro.com.br/escrevi-um-livro/
      abraços e tenha muito sucesso!

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  8. Eduardo Fogaça
    26 de maio de 2020 @ 15:43

    Olá, Laura.

    Talvez (provavelmente não, mas um talvez) você reconheça meu nome, de cursos que já fiz aqui.

    Mas, vamos ao ponto.

    Existe alguém ou alguma agência que faça o serviço de marketing do livro? Que faça essa construção junto ao público, coloque nas livrarias e etc? Aqui, o que não importa para mim é o preço, mas, sim, o serviço.

    Alguém que faça essa construção de público nas redes sociais e centrais de notícias. Alguém que distribua os livros.

    Obrigado!

    Reply

    • Laura Bacellar
      1 de junho de 2020 @ 11:04

      Não é possível contratar distribuição, sinto. Marketing até dá, há agências — de publicidade, de geração de conteúdo — que até prestam serviços nessa linha. Eu recomendo vc mesmo fazer isso, mas caso queira dá sim para contratar, apenas acompanhe de perto.

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  9. LUIZ EUSTÁQUIO LOPES PINHEIRO
    26 de fevereiro de 2021 @ 11:55

    Ola Laura. excelente o seu blog. Criei um projeto executivo que trata da criação de uma trilogia em três volumes. Já escrevi dois deles e tento negociar com “editoras” que, invariavelmente enviam orçamento cobrando. Sigo a sua lógica e as suas sugestões. Sei que tenho em mãos algo promissor, mas ainda não encontrei uma que agisse da maneira que você relata. Hoje prefiro enviar o projeto apenas, ou então acompanhado pelo resumo do primeiro volume. Se obtenho retorno, vou em frente.

    Como autor de primeira obra, ainda não consegui obter aval de ninguém conhecido no mercado, item solicitado por algumas editoras de renome. Não sei se é demais, mas tomo a liberdade de pedir a você que leia o projeto executivo, que resume os propósitos e os dois primeiros volumes. Agradeço pela atenção

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    • Laura Bacellar
      5 de março de 2021 @ 15:35

      Luiz, nesse momento as editoras estão lentas, por conta do fechamento das livrarias. Vc pode fazer o seguinte: publicar por conta própria e procurar fazer o maior alarde, o maior sucesso possível como autor independente, mostrando assim seu potencial para editoras; ou então aguardar um pouco que elas voltem à vida, aí enviar seus originais para análise.
      Eu faço leitura crítica e há aqui no site o link do curso para encontrar editoras, vc já viu?

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  10. Jô di Souza
    2 de abril de 2021 @ 15:19

    Excelente artigo, Laura!
    Já realizei uma publicação paga a uma “editora” de São Paulo. Ao enviar os originais, recebi, dias depois, um email em “rasgados” elogios. E propostas para auto-edição, com promessas de divulgação e exposição em bancas do próprio editor, localizados, segundo ele, em shoppings e áreas nobres do país. Paguei pela edição, em fevereiro de 2014, “módicos” R$ 5.400, à vista; com uma pressa absurda do “editor” em receber – o que me fez sair de casa num dia de carnaval a fim de achar um local onde pudesse fazer a transferência do dinheiro.
    A partir de então, a pressa dele acabou. As respostas aos meus emails passaram a ser deselegantes, rudes mesmo, e o livro foi sair com alguns meses de atraso, depois de reiterados pedidos e estresses de minha parte. Antes do lançamento, minha mulher teria conseguido, com um telefonema apenas, um espaço para lançamento em badalada livraria de Ipanema. Ao levar ao conhecimento do “editor” este projeto, recebi severas reprimendas desqualificando o serviço que me era oferecido de graça (apenas exigiam um certo número de exemplares para exposição na loja). Só entendi o porquê disto depois, quando fiz o lançamento no espaço dele, um cubículo à porta de um teatro, na Gávea, com a presença tão somente de amigos e parentes meus, ocasião em que o livro foi oferecido pelo extorsivo valor de R$ 50,00, o que me pôs muito envergonhado diante de meus convidados (Como desagravo, depois do evento, dei, da minha cota de exemplares, um livro a mais para cada um dos presentes que compraram com aquele preço absurdo). Devo elucidar que a renda desta noite foi toda para o caixa do “editor”, que me pagou tempos depois apenas os royalties acordados (Dinheiro dos meus amigos e parentes, a quem eu teria vendido diretamente e a preço justo na noite de autógrafos de Ipanema!!!!). Além disso, não foi oferecido nem uma água gelada para os convidados, o que eu teria feito do meu bolso se soubesse que seria daquele jeito.
    Tipograficamente, a edição ficou boa, embora não tenha me agradado a capa, que nada diz sobre a história; ofereci eu mesmo a gravura, mas ele me disse soberbamente que seus profissionais tinham pós-graduação em capa de livro…
    Bem, como você diz no artigo, o livro pode ser encontrado no sites dos grandes livreiros do país e do mundo, porém esgotado (João d’Alaúde e a Cruzada dos Jovens), o que só me traz desvantagens.
    Por isso considero tão relevante que pessoas, como você, venham dizer sobre as armadilhas que nos põem. Autores são artistas, são apaixonados, facilmente ludibriados (rss).
    Grande abraço. Parabéns! (Jô di Souza)

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    • Laura Bacellar
      5 de abril de 2021 @ 16:35

      nossa, que lançamento ruim! esse prestador de serviços caprichou em fazer mal feito, lamento por sua experiência.

      Reply

  11. José Marinho
    12 de abril de 2021 @ 20:00

    Laura! Recebi uma proposta para publicação, mas é cobrado um valor, achei que era uma editora, mas agora vejo que não é, já não se se aceito,embora pareça boa a proposta. Mas ser escolhido por uma editora é muito difícil, qual seria o melhor caminho pra quem tá começando? Obrigado

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    • Laura Bacellar
      13 de abril de 2021 @ 16:18

      fazer sucesso como independente, conseguir muitos seguidores e fãs pelas redes sociais.

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  12. euripedes soares da silva
    21 de julho de 2022 @ 17:42

    Laura, boa tarde. Muito bom conhecer os seus posicionamentos, lúcidos e confiáveis. Vamos, pois, a uma possibilidade ainda que, de início, pareça remota. Se puder, quiser ou achar conveniente, me responda: você veria um grande livro em apenas uma mensagem; um parágrafo; um titulo ou, no máximo, um capítulo – de um trabalho de 680 páginas aproximadamente? Se tiver interesse, aguardo agradecendo as atenções.

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    • Laura Bacellar
      25 de julho de 2022 @ 11:53

      Eurípedes,
      editores experientes conseguem detectar se a obra é ruim em poucas páginas, porém não se é boa. Se ela começa bem, prende a atenção, traz uma boa premissa, aí é preciso ler para ver se cumpre o bom início. às vezes sim, às vezes não.
      Porém, se começa mal, nada salva.

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  13. Myri
    29 de julho de 2022 @ 20:59

    Olá Laura,

    Uma vez você mencionou em seus vídeos uma gráfica para tiragens menores, mas não estou conseguindo encontrar, pode postar aqui a referência? Recomenda alguma gráfica no estado do Rio de Janeiro?

    Reply

    • Laura Bacellar
      30 de julho de 2022 @ 10:22

      Myri, procure por “gráficas baixa tiragem”, “impressão sob demanda”, “gráfica rápida livros”, vc vai encontrar tanto as que estão no Rio quanto as que entregam aí. Procure por gráficas de livros, porque o acabamento é muito específico, colagem de capas melhor por quem tem experiência.

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  14. José de Oliveira
    31 de dezembro de 2022 @ 12:40

    EXCELENTE ARTIGO! SÃO EXPLICAÇÕES ASSIM QUE OS AUTORES PRECISAM.
    NO MEU CASO, PAGUEI POR SETE E-BOOKS A UMA EDITORA QUE FORAM LANÇADOS NA AMAZON E A EDITORA NEM OS RELATÓRIOS DE BAIXA FORNECEU.

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  15. Elcio Matos
    17 de janeiro de 2023 @ 19:01

    Cara, Laura,

    Acho que cai no mesmo truque que o Jô di Souza caiu. Ao ler o depoimento dele logo acima percebi que o mesmo ocorrera comigo (e ao fazer uma busca com o nome do livro dele, descobri que era a mesma editora do meu primeiro livro). Enviei o manuscrito ao “editor” e em dois dias recebi o retorno dele cheio de elogios à minha escrita. O que veio a seguir foi o mesmo enredo do Jô, pressa em pagar a edição do livro e posterior demora em sua publicação, ocorrida no início de Dez/22. Já o lançamento foi na própria livraria da editora que fica aqui em São Paulo, mas não sem antes meu desembolso de 800 reais pelo coquetel que, segundo o editor, seria de uma empresa especializada, embora eu tenha percebido que os “garçons” eram os próprios empregados da livraria. Depois de três meses, perguntei por e-mail como andavam a divulgação do livro e a colocação de exemplares físicos em outras livrarias (como prometido pelo editor na longa conversa do nosso encontro inicial, com direito a cafezinho e tudo mais, fazendo-me sentir o próprio Paulo Coelho), e qual foi minha surpresa quando esse editor me disse que era eu quem devia ser o maior impulsionador do meu livro através das minhas redes sociais (o gozado é que na nossa conversa inicial eu já havia dito que não era ativo em rede social, e ele me dissera que isso não era problema, a editora faria a divulgação). Enfim, no meu último e-mail, o tom receptivo e acolhedor do início deu lugar a um tom ríspido e grosseiro até.
    Pois é, Laura, alcancei meu sonho de publicar meu livro, mas infelizmente somente alguns amigos e parentes o irão ler, não creio que chegará a outros leitores. E já estava até escrevendo um outro livro, mas com a desilusão da primeira experiência perdi até a inspiração de continuar escrevendo.
    Um abraço,
    Elcio Matos

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