Luciana Villas-Boas fala de valorizarmos a literatura que tem leitores
Muito interessante a fala da editora (por muitos anos chefe editorial da Record) sobre a falta de uma literatura brasileira apreciada por nossos próprios leitores.
Muito interessante a fala da editora (por muitos anos chefe editorial da Record) sobre a falta de uma literatura brasileira apreciada por nossos próprios leitores.
Artigos, Blog, Como escrever um livro
Como escrever uma biografia sobre a vida de alguém importante? Escrever uma biografia é um impulso que muitas pessoas têm para homenagear alguém de sua família ou de seu círculo de amizades, que fez algo de impactante ou deixou um legado. Pode ser a vontade de escrever um livro sobre uma pessoa famosa que se […]
Lilian Carmine conseguiu aquilo com que muitos brasileiros sonham: ser publicada primeiro por uma grande, enorme, editora americana. Que lhe deu um adiantamento modesto, verdade, mas mais do que uma editora brasileira daria. E lhe abriu as portas para ser publicada aqui pela Leya em setembro de 2013. Eu vivo dizendo que este não é […]
Henry Alfred Bugalho escreve um artigo na revista virtual Samizdat onde comenta (a partir da página 64) sobre a invisibilidade dos candidatos a escritores quando apresentam seus originais a editores. Não concordo inteiramente, já que sou uma editora que lê muitos originais de autores desconhecidos, mas é uma opinião válida, faça o download e confira.
Programa ArteLetra da TV São Judas dando espaço para que duas editoras/autoras falem do mercado de livros infantis e juvenis e das dificuldades de se publicar com mais qualidade hoje em dia.
Veja só, a partir do minuto 3:43, editores que trabalham também na seleção de originais explicando como os autores precisam pesquisar antes a linha da editora.
Haroldo Sereza, presidente da Libre – Liga Brasileira de Editoras, fala da importância da bibliodiversidade, a dificuldade de sobrevivência das pequenas editoras e seu papel em lançar novos autores.
Roberta Resende
12 de junho de 2020 @ 17:56
Muito interessantes os pontos tratados pela Luciana; nunca havia ouvido a questão por esse ângulo de um preconceito com os livros “simples”, narrativas de histórias gostosas de ler. Sou uma grande fã de literatura, vou ficar torcendo para que esse ponto de vista se dissemine e o preconceito diminua, dando chances para os nossos narradores!